Terapia de Rotações
Nas terapias de orientação antroposófica podemos abordar o ser humano de
diferentes ângulos de visão. Tanto nas dimensões da sua individualidade e da
sua vida emocional, como também nas da sua vitalidade ou da sua constituição
física.
A terapia de rotações abarca o ser humano ao nível da dinâmica que
envolve a funcionabilidade das funções vitais. Cada indivíduo para poder
desenvolver, em harmonia, a sua individualidade deve ter um corpo físico em
equilíbrio entre as forças espirituais e as forças vitais-terrenas. O
desenvolvimento humano, ao contrário do dos animais, depende do exercício
constante de todas as funções corporais para que elas possam amadurecer e
atingir os seus fins.
Por outro lado, sabemos também que segundo uma lei
fisiológica:
Não se deve exercitar aquilo que ainda não está pronto,
com isto
queremos dizer que a criança apenas nos vai mostrando as suas capacidades de
movimento à medida que este sistema está pronto para o exercício de cada uma
delas. Estamos a falar em desenvolvimento e das relações neurológico-motoras.
À medida que a criança cresce, impulsionada pela grandiosa capacidade de
imitar e baseada na maturidade do sistema neurológico, depois de ser capaz de
se voltar na cama e de ficar a quatro, de repente começa a gatinhar e, de uma
hora para outra, adquire a postura ereta e põe-se a andar. E isto é assim com
todas as outras funções de movimento. Uma determinada função motora para que
possa ser executada vai depender das suas etapas de amadurecimento anteriores.
Acontece o mesmo em todos os âmbitos da vida humana: uma criança de 2 anos não
tem desenvolvidas as capacidades para fazer cálculos exponenciais, nem uma
garota de 10 anos consegue dançar o tango com todo o sentimento que é exigido.
Tudo tem o seu tempo de maturação.
Vários distúrbios no âmbito da
aprendizagem, bem como na função motora fina, na leitura, no escrever, ao
fazer desporto, quando toca um instrumento, na capacidade de trabalhar
frustrações e na clareza objectiva do pensamento, dependem em grande parte do
Homem-Motor. Ou seja, dependem do desenvolvimento adequado da musculatura que
deve estar constantemente em situação de eutonia, nem de contração, nem de
relaxamento. Claro que não dependem somente do equilíbrio muscular de hiper e
hipotonicidade, mas também de diversos outros fatores que envolvem a
complexidade dos sistemas neurossensorial, rítmico e metabólico-motor.
A presença de reflexos congénitos ativos podem ser uma das causas do
desequilíbrio de diversas funções motoras, tendo consequências tanto no âmbito
do movimento como no das emoções e da capacidade de abstração.
Este é um dos
aspectos que se tem em conta na Terapia de Rotações. Esta Terapia que está
baseada no desenvolvimento harmonioso do Sistema Nervoso e do Sistema Muscular
vai acordar, de maneira rítmica, o modelo arquetípico funcional do ser Humano,
dando-lhe a capacidade de se sentir em bem estar. Ou seja, de estar em eutonia
e de poder assim corrigir por si próprio, as distorções e disfunções que se
estabeleceram por uma causa ou outra. Trata-se da execução, de modo
repetitivo, de movimentos corporais e da sua consciencialização. Não depende
nem de aparelhos, nem de grandes centros terapêuticos, uma vez que são
executados no seio do ambiente familiar. Sozinho, no caso dos adultos; as
crianças têm de ser acompanhadas por um responsável ou por um dos
progenitores.
A característica rítmica dos exercícios fornece o alimento
necessário ao corpo etérico e ao sistema rítmico. As posturas em equilíbrio
(direita e esquerda, contração e expansão), dão ao corpo astral o modelo de
funcionamento equilibrado. A aplicação da terapia no núcleo familiar
protegido, além de valorizar as capacidades de auto-cura, auto-estima e auto-
aceitação do indivíduo, não o expõe à situação frustrante de se sentir
diferente dos outros.
Esta Terapia nada mais faz do que repetir o que a
Natureza, na sua sabedoria, já faz com todos nós ao tentar repor o equilíbrio
que a nossa sociedade moderna rompe devido a diversos factores que se
encontram em desarmonia.
Foi desenvolvida, na Alemanha, pelos estudos e
experiência profissional da Dra. Bartel e pode ser aplicada em diferentes
situações em que se diagnosticar um desequilíbrio entre as forças de
hipertonia e hipotonia do aparelho motor.
Dentro da visão antroposófica terapêutica podemos abordar o ser humano de
diferentes maneiras. Seja pelo aspeto da sua individualidade, da sua vida
de emoções, da sua vitalidade, da sua construção física, como sob o aspeto
funcional uma vez que a terapia de rotações abrange o ser humano na dinâmica
que envolve a funcionalidade das funções vitais.
Sabemos que o indivíduo, para poder exercer a sua individualidade de maneira
harmónica, deve abrigar um corpo físico pleno de equilíbrio entre as forças
espirituais e as forças vitais-terrenas. Sabemos também que o desenvolvimento
humano, ao contrário do dos animais, depende do exercício constante de todas
as funções corporais para que elas amadureçam e se coloquem à disposição da
função desejada. Sabe-se ainda que é uma lei fisiológica: “ Não se deve exercitar
aquilo que ainda não está pronto”. Com isto queremos dizer que a criança mostra-nos
as suas capacidades de movimento à medida que o sistema de movimento está pronto
para exercer determinado movimento. Estamos a falar do desenvolvimento e das
relações neurológicas-motoras.
À medida que a criança cresce ela começa, impulsionada pela grandiosa capacidade
de imitar e baseada na maturidade do sistema neuronal e depois de rolar na cama,
a ficar de quatro, gatinhar de repente, de uma hora para a outra adquire a postura
ereta e passa a andar. Assim é com todas. Uma determinada função motora vai depender
de passos de amadurecimento para poder ser executada. Assim é em todos os âmbitos
da vida humana - uma criança de 2 anos não tem as capacidades desenvolvidas para
fazer cálculos exponenciais, assim como uma garota de 10 anos não consegue dançar
o Tango na sua plenitude sentimental. Tudo tem o seu próprio tempo.
Vários distúrbios no âmbito da aprendizagem, bem como na função motora fina, a
leitura, o escrever, o fazer desporto, tocar um instrumento, a capacidade de
trabalhar frustrações e a clareza objetiva do pensar, dependem de uma parte do
Homem-motor. Ou seja, depende do desenvolvimento adequado da musculatura que
deve estar constantemente em situação nem de contração, nem de relaxamento,
mas em eutonia. É claro que depende não somente do equilíbrio muscular de hiper
e hipotonicidade mas, claro, também de diversos outros fatores que envolvem a
complexidade dos sistemas neuro-sensorial, rítmico e metabólico motor.
A presença de reflexos congénitos ativos pode ser uma causa do desequilíbrio
de diversas funções motoras levando a consequências, tanto no âmbito do movimento,
como das emoções e da capacidade abstrativa. Este é um aspeto que é levado em conta
na Terapia de Rotações.
Esta terapia, baseada no desenvolvimento harmónico do Sistema Nervoso e do Sistema
Muscular, vai de maneira rítmica acordar o modelo arquetípico funcional do ser
Humano, dando-lhe a capacidade de sentir-se em bem estar, ou seja em eutonia e
assim, por si próprio, corrigir as distorções e disfunções que se estabeleceram
por uma outra causa. Trata-se de movimentos corporais de consciencialização destes
movimentos de modo repetitivo que não dependem de aparelhos ou grandes centros
terapêuticos, mas que são feitos no núcleo familiar. No caso do adulto sozinho
e, no caso das crianças, acompanhadas por um responsável ou por um dos progenitores.
A característica rítmica dos exercícios dá o alimento necessário ao corpo etérico
e ao sistema rítmico. As posturas em equilíbrio, direita e esquerda, contração e
expansão, dão ao corpo astral o modelo de como ele deve funcionar em equilíbrio.
A execução da terapia num sítio protegido, familiar, não expõe o indivíduo à
questão frustrante de se sentir diferente, além de valorizar as suas capacidades
de auto-cura, autoestima e auto-aceitação.
Esta terapia nada mais faz do que repetir o que a natureza na sua sabedoria já
faz com todos e que, pelos fatores desarmónicos da nossa sociedade moderna nos
podem colocar em desequilíbrio.
A terapia de rotações foi desenvolvida através de estudos e experiência profissional
pela Dra Bartel, na Alemanha, e pode ser aplicada em diferentes situações onde se
diagnostica um desequilíbrio entre as forças de hipertonia e hipotonia do aparelho
motor.
Podemos obter mais informações acerca do Método Rotações em
www.rota-therapie.de
No EPHESUS Therapeutikum, no âmbito da nossa equipa terapêutica, adotamos, entre outras,
esta terapia, principalmente no atendimento de crianças que apresentam distúrbios de
desenvolvimento e de aprendizagem e também no tratamento de diversas situações de desequilíbrio
físico-anímico.